30/10/2020
Realizada no último dia 24/10 mais uma edição do Sábado Resistente, em conjunto com o Memorial da Resistência de São Paulo. O tema desta edição foi o mesmo da exposição que inaugurou recentemente no Memorial - “Orgulho e Resistências: LGBT na ditadura”. Os convidados para debater o tema foram Renan Quinalha, professor de Direito na Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da UNIFESP; James Green, estadunidense e historiador brasilianista, militante e pesquisador de referência nos Estados Unidos e no Brasil devido ao seu ativismo na área LGBT e professor de História na Universidade de Brown (EUA); Renata Carvalho, atriz, diretora, dramaturga e transpóloga (antropóloga trans) e fundadora do MONART (Movimento Nacional de Artistas Trans); Julia Gumieri, pesquisadora do MRSP possui mestrado em História Social pela USP; Leonardo Arouca, historiador, documentalista do Museu da Diversidade Sexual e membro fundador da Rede Latino-americana de Arquivos, Museus, Acervos e Investigadores LGBTQIA+; Bruno Oliveira, educador, artista visual e doutorando em Artes Visuais pela UFMG. A abertura desta importante mesa coube a Ana Pato, coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo, enquanto a mediação contou com a participação de Katia Felipini, atual diretora de museologia, ações educativas e culturais do Núcleo Memória.
A primeira a fazer a apresentação foi Julia Gumieri, que comentou sobre o processo de construção da exposição. “Em nome do Memorial é uma honra enorme poder inaugurar esta exposição, que não só reúne acervos incríveis que contam parte da trajetória de existência de produção cultural e intelectual de uma camada inteira negligenciada por tanto tempo em nossa sociedade que é a cultura LGBT”. Julia disse que a exposição denuncia a permanente e sistemática perseguição que essa parcela enorme da sociedade sofre da polícia desde pelo menos a profissionalização da categoria em fins do século XIX, que passou a definir, vigiar, perseguir e controlar as existências de quem não era definido como normal. Finalizou dizendo que, para o Memorial, fazer esta exposição no atual momento é proporcionar um lugar seguro para quem já sentiu medo de ser quem é, por ser quem é. Segundo Julia, “lugares seguros em sociedades que cultuam o medo tem a possibilidade de aproximar ideais, de aproximar pessoas que não só querem pensar, mas querem construir uma sociedade mais justa, mais acolhedora”.
Em seguida, o professor Renan Quinalha falou sobre como a exposição foi pensada, concebida, e que ela é fruto de reflexões já engendradas em 2014 a partir de um Sábado Resistente realizado no Memorial da Resistência no âmbito da rememoração dos 50 anos do Golpe e no contexto da Comissão da Verdade. Disse que além de trazer a violência exercida durante a ditadura, o foco da mostra tem a dimensão da resistência. Mostrar que mesmo com tantas adversidades, a organização da população LGBT conseguiu realizar tarefas históricas, como por exemplo a geração do SOMOS. Depois de explicar como a exposição e seus módulos estão organizados, Renan lembrou que trazer à tona episódios de luta no passado dizem muito respeito ao que é vivenciado hoje, uma vez que o governo federal trouxe de volta termos desse passado ditatorial, como o AI-5, a intervenção militar constitucional, e outros. Em sua fala final, Renan disse que o legado e a continuidade dos padrões de opressão da ditadura brasileira e a violência contra a população LGBT precisam ser resolvidas para que possamos viver, plenamente, algo que chamemos verdadeiramente de democracia.
A terceira pessoa a falar no evento foi o historiador Leonardo Arouca que, após fazer seus agradecimentos, disse que a exposição é realizada em um momento muito importante do cenário político brasileiro em que revisita a memória da ditadura militar e se nega sobretudo a violência cometida durante aquele período. Assim como Renan, Leonardo disse que a mostra vem para não só mostrar esse passado de violência, mas sobretudo a história não contada da diversidade sexual, dos homossexuais e transexuais e que a exposição busca visibilizar isso de uma maneira muito qualificada. Afirmou também, que a inserção deste tema enquanto memória coletiva faz parte de uma disputa pela memória da ditadura, que tem privilegiado contar a história de outros grupos que sofreram repressão e que é necessário requalificar essa disputa. Finalizou enaltecendo a salvaguarda praticada por pessoas e instituições públicas, reafirmando a importância dessa prática, que possibilita o estudo e a disseminação desses acervos em exposições como esta.
O professor e brasilianista James Green falou em seguida sobre como deu início aos trabalhos de militância no movimento LGBT durante a ditadura, sobretudo no Brasil. Após passar um breve trecho de uma conversa entre o ex-presidente Lula e o ex-deputado federal Jean Willys, Green fez apontamentos sobre a inserção da pauta LGBT em manifestações de trabalhadoras e trabalhadores em fins dos anos 70 e início dos anos 80. As dificuldades impostas, seja pelo controle dos corpos e repressão advindas da ditadura, seja pela dificuldade de inserção da pauta do movimento dentro das organizações progressistas, só valorizam a iniciativa pioneira da organização deste movimento. Neste sentido, trouxe o exemplo de um evento ocorrido na USP em fins dos anos 70, em que André Singer organizou um ciclo de debates sobre as chamadas “minorias”, termo que Green fez questão de problematizar, uma vez que se sabe que as mulheres e os negros são a maioria da população no país. Neste ciclo, houve debates em que setores da esquerda defendiam a inserção destes grupos para fortalecer uma frente única contra a ditadura, enquanto outros setores defendiam que discutir temas como racismo, sexismo e homofobia ia dividir e enfraquecer qualquer tipo de luta contra o regime autoritário. Este debate, segundo Green, ainda perpassa nossa sociedade hoje quando setores da esquerda entendem não ser favorável incluir estas pautas, pois poderia afugentar ainda mais os grupos religiosos da sociedade, e a ideia seria recuperá-los. Ainda assim, o professor acredita que o caminho é a luta de uma frente única, mas diversa, dentro do campo progressista, que aponte os equívocos do passado, mas que se volte para o futuro, em busca de igualdade.
Logo após, o educador Bruno falou sobre o trabalho realizado na Casa 1, que é um espaço de acolhimento de jovens LGBT que foram expulsos de casa, uma clínica social e um centro cultural aberto a todes. Em sua essência, a Casa 1 se insere como um lugar de exercício cotidiano e político e de disputa de outros imaginários e outras formas de pensar, e não só de assistência de saúde, mas de produção cultural e educacional sensível. Ao falar da exposição, Bruno afirma que ela parte de várias pesquisas que apresentam uma diversidade de resistências e de formas de vida. Apresentou reflexões sobre como podemos encarar a importância do tema ser exposto no Memorial da Resistência: “Quais são os corpos que ainda não estão nesta exposição? Quais corpos ainda precisam lutar para que a sua memória não esteja somente em exposições temporárias, mas também nas permanentes?”. O educador também falou que o tema da democracia, que perpassa tanto a exposição quanto o próprio Memorial, é uma agenda em disputa e que devemos exercitar a reflexão quando falamos sobre temas como liberdade e direitos.
Por fim, a atriz, dramaturga e transpóloga Renata Carvalho iniciou sua fala ressaltando a importância dos museus enquanto agentes de reflexão sobre o passado para que não repitamos os erros de outrora. Falou que o ato de resistir, para quem é da comunidade LGBT, é constante e presente. Ressaltou a importância de Jane de Castro, a “traviarca” que faleceu um dia antes desta mesa, como personagem de resistência para as travestis no período da ditadura. Lembrou que esta parcela da sociedade foi duramente reprimida ontem, mas que também o é hoje. Para exemplificar, trouxe o dado que em média uma trans vive até os 35 anos, o que é diferente para um homem gay e para uma lésbica. Renata apontou a importância da interseccional idade para uma luta que só pode ser feita de forma coletiva. Afirma que o orgulho é necessário para ser uma travesti, para ser um homem gay, para ser uma lésbica, pois exercitar esse orgulho traz humanidade. E termina sua exposição apontando a ausência de um corpo negro entre os palestrantes pois não há como falar de resistência sem falar do povo negro.
Após as falas, o historiador César Rodrigues trouxe questões que o público fez para serem discutidas entre os palestrantes.
A íntegra deste Sábado Resistente pode ser assistida aqui: https://youtu.be/v3ZajsxB7b4
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